quinta-feira, 19 de março de 2015

Quero ser um professor que a faz a diferença


Estou relendo o livro de Taylor Mali: Um bom professor faz toda a diferença (quando você ler este post possivelmente eu já terminei rsrs).
Faz uns dois anos que o li, e devido à uma licenciatura que estou cursando, sentir uma vontade de reler este livro. Recomendo.

A defesa apaixonada que o autor faz aos professores me faz pensar e repensar sobre a minha missão na sala de aula.
Que tipo de relação que eu devo estabelecer com os meus estudantes? Proponho algumas diretrizes:

Eu devo observar o aluno como um todo, identificando suas expectativas, dando aulas realmente eficazes e práticas. Ou seja, compreender o aluno de forma integral, buscando identificar suas necessidades de desenvolvimento no nível intelectual, físico, emocional, social, cultural.  Criando uma relação de respeito, não apenas apenas na sala de aula, mas na sociedade como um todo. E porque não também apoiá-los a alcançar seus objetivos ?

Para isso, os professores de modo geral, (e eu me incluo), devemos conhecer que tipo de vida a família do seu aluno têm, tendo empatia para acolher as diferenças, reconhecendo que cada estudante é único, aprende de uma forma diferente e vive em um contexto que provavelmente é diferente do seu.

O primeiro passo é estabelecer uma relação mais igualitária e dialógica com seus alunos, reconhecendo seus saberes e legitimando a sua capacidade de contribuição com seu próprio processo de desenvolvimento.

Seja um mediador, facilitador e articulador do conhecimento, provocando o aluno a aprender a partir de seus próprios questionamentos. Não aceite que seus estudantes aprendam conceitos ou teorias científicas desarticulados das funções sociais e práticas da vida. Queira que eles pensem sobre a sociedade, interajam para transformá-la e construam identidades pessoais e sociais, vivendo de modo pleno.

E, talvez o mais importante até agora: seja humilde. Reconheça que pode errar e aprender enquanto ensina, inclusive com seus alunos.

sábado, 14 de março de 2015

Eu e você podemos ser melhores hoje do que fomos ontem !


Pense em alguém. Pensou ? Agora pense nos defeitos da pessoa que você lembrou e responda: alguns defeitos desta pessoa é permanente para sempre e nada pode fazer para mudar ?

É verdade que que algumas atitudes duram mais, como em alguém que fuma há 30 anos, mas esta pessoa não é fumante por natureza: antes ela não fumava e pode parar com este vício.

Se eu perdesse todos os meus relacionamentos e conexões com as pessoas que tenho, não ter um trabalho e, inclusive, não ter mais uma casa para morar, eu começaria a pedir ajuda (ou roubaria) para conseguir comida. Eu mudaria também 100 %. Perceberam que não faz sentido falar em pessoas falsas, burras, ladronas ou vingativas ? Tais negatividades não pertencem a elas e não estão incrustadas nas almas delas.

São atitudes que se manisfestaram de acordo com as posições em que elas estão na sociedade, na empresa, na família, na igreja, e com o mundo em geral. O problema é que esquecemos o contexto das pessoas ao nosso redor. Melhor do que dizer que somos corpo, alma e espírito (ou corpo e espírito, como alguns preferem), eu prefiro dizer que somos físico, emocional e espiritual. Ou seja, somos seres humanos. 


Erramos, mas podemos acertar. Temos defeitos, mas podemos mudar.

domingo, 1 de março de 2015

Qual é a sua beleza ?


O debate sobre o que é ser bonito ou bonita começou há muito tempo e não tem data pra acabar. Beleza não é só aparência física. É mais que estética exterior.

Você sabia que beleza está nos olhos de quem vê ? Pois é. Depende de cada cultura.
Nossos comportamentos, nossas atitudes, bom humor e inteligência também nos fazem pessoas bonitas. Isso derruba do que vemos em revistas e nas novelas. Antigamente ser belo ou linda era quem tinha virtudes. Atualmente, se você não se molda ao padrão de beleza das celedidades é considerado feio ou feia.

Nós homens consideramos sim a aparência na hora de escolher nossa parceira amorosa. Mas a boa aparência não é o primeiro quesito. O mais importante é estabilidade emocional, inteligência e comportamento. Já as mulheres, preferem os homens com educação, fidelidade e estabilidade financeira.

É preciso lembrar que todos, homens e mulheres, temos defeitos. Se você conhece seus defeitos e suas qualidades e é capaz de de conviver com isso, será visto como uma pessoa mais bem resolvida e mais bonita. O inverso também é verdadeiro: quem não se aceita transmite insegurança e instabilidade emocional.

A autoestima e a autoconfiança são as principais características que faz alguém ter ou não beleza. Quem resiste a um sorriso sincero, ou uma conversa agradável, é paciente ?

Se você quer ser bonita ou bonito, você pode até achar que vale a pena ter o padrão estético das revistas e filmes. E não há nada de errado em melhorar seu visual, desde que não se transforme em algo principal.

A preocupação com a aparência física é saudável. O que não podemos é exagerar, supervalorizar o corpo e esquecer todo o resto.

É fundamental perceber que há valores mais nobres no ser humano do que simplesmente a beleza exterior.